Nossa! ter a própria vida nas mãos é libertador. Pouco ou nada se importar com o que pensam os outros a seu respeito, ajuda a colocar caminhos, objetivos, metas em ordem. Afinal, quem cuida de mim, sou eu! Pouco importa se o outro está se afastando, criando muros ao invés de pontes. Meu coração está aberto. A quem quiser se achegar, acolherei com imenso carinho. .
Para que perder a paz com a fala alheia? Se ela induz a uma reflexão, e há entre linhas certas ambigüidades, cabe a mim aceitá-las e ver qual das leituras a mim se encaixa. Só perco a paz caso o lado negativo afetar me de alguma forma.
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Será que afeta? O que afeta? O que poderia tirar meu sossego, minha tranqüilidade? Certamente só aquilo com o qual não quis ainda ter contato.
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Apesar de o fim de um período trazer consigo diversos questionamentos e cansaços, traz também a oportunidade de refletir sobre toda uma trajetória já percorrida. Traz também a oportunidade de se pensar no terreno sobre o qual se está pisando, e construir a possibilidade do amanhã.
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Planos, só são bem feitos na calma, na paz, no sossego. Tenho experimentado esta paz, este sossego, em meio a tantas coisas que gritam ao meu redor. Sossego interior. Este ninguém tira. Quietude do encontro de mim comigo mesmo.
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Deixo a vida prosseguir. Caminho por suas estradas. Nelas me fermo. Observo. Infiro. Concluo. Vivo!