O final sempre traz consigo certas expectativas. Traz também o desejo pelo novo. Tempo de novos planos, outros projetos. Corremos o risco de esquecer o que está no hoje, para planejar o futuro; ou então firmarmo-nos exageradamente nos problemas de hoje, e não ter a visão de futuro. .
A utopia nos maravilha. o que não está ao nosso alcance, é sempre mais belo, mais atrativo. Quantas coisas hoje não possuo, mas desejaria ter. A sensação universal de "comigo é mais difícil" também se apresenta a mim.
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A partir destes dois pontos, o priorizar e o desejar, percebo que os erros, as faltas estão de fato em mim. Pego-me profundamente preocupado e priorizando coisas que deveriam ser secundárias.
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Se desejamos mudar algo, devemos começar pelo possível, em nós mesmos. Um bom início seria igulalar as prioridades de satisfação entre corpo e alma: selecionar cinco atividades que elevem a cada um, e praticá-los diariamente, à risca.
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Talvez nossos erros estejam em fazer as coisas certas em tempos errados. há um tempo para cada coisa abaixo do céu. Entrando em sintonia com nossos tempos, pensamentos e afazeres, libertamo-nos daquelas coisas que nos escravizam e conseguimos, mesmo que a longo prazo, aquilo que desejamos.
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O que é passado, já se foi. Cabe a nós aceitar o hoje, nosso "presente". A cada dia recebemos novos dons, novas ferramentas, novas idéias. O futuro só depende da forma como aproveito, utilizo e cultivo meus dons. A vida que Deus deu a mim só pode por mim ser cultivada. Devo plantar meu jardim no hoje, para colher de seus frutos amanhã.
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Meu presente e meu futuro em minhas mãos. Simples assim!